Hiborianos

⚔️ Guerreiro

A Lei da Espada na Era Hiboriana

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Brutais, honrados ou selvagens — esses vivem pela espada, pois a guerra é sua única religião e a morte, sua única certeza. Dos ermos ventosos da Ciméria vêm bárbaros de olhos sombrios e bárbaras de músculos talhados pelo gelo, moldados pela fome e endurecidos pelo desprezo aos feitiços e seus mestres. Nos campos infinitos de Turan, mercenários e arqueiras montadas disparam flechas como tempestades, guiados apenas pelo aço e pela paga. Nas arenas sangrentas de Argos ou Zíngara, gladiadores de lanças e guerreiras com lâminas curvas dançam pela vida entre o clamor e a morte, treinados para matar e sobreviver. Em torres de pedra e fortalezas solenes da Nemédia, capitães e capitãs marcham sob bandeiras ancestrais, sua disciplina tão afiada quanto suas espadas. E nos mares da Costa Negra, corsários e piratas de ambos os sexos saqueiam com o rugido das ondas, desafiando tempestades e tronos com gargalhadas e lâminas gêmeas.


🧙 Mago

Conjuradores do Conhecimento Proibido

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Eles são portadores do saber que enlouquece, conjuradores de horrores há muito sepultados sob as areias do tempo. Entre as pirâmides silenciosas da Stygia, feiticeiros e feiticeiras sussurram os nomes de Set sob luas sangrentas, oferecendo sangue e veneno aos deuses que rastejam nos abismos. Em torres de jade em Khitai, eruditos e magas traçam runas que tremulam no ar, evocando dragões invisíveis e destilando alquimias que desafiam os próprios céus. Nas selvas escuras onde os pictos caçam, xamãs de olhos pintados — homens e mulheres — dançam entre os ossos, invocando os espíritos dos antepassados, das feras e das sombras. E nos salões dourados de Vendhya, alquimistas e feiticeiras tramam em silêncio, misturando ciência e feitiçaria, vinho e veneno, rituais antigos e intrigas palacianas, esperando a hora em que uma palavra possa destruir um reino.


🙏 Clérigo

Forças Sagradas e Profanas

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Servos dos deuses, sejam eles feitos de luz ou nascidos da podridão, caminham entre os mortais canalizando forças que não pertencem a este mundo. Nas criptas silenciosas da Estígia, sacerdotes de túnicas negras e sacerdotisas de olhos impassíveis sussurram preces a Set, entre venenos e intrigas, tecendo feitiços tão cruéis quanto os açoites do deserto. Nas florestas ancestrais dos pictos, xamãs de corpos marcados — homens e mulheres — dançam ao redor de fogueiras sagradas, conjurando espíritos de fera e tempestade, suas lâminas encharcadas do sangue dos invasores. Em Vendhya, sob cúpulas de safira e incensos perfumados, sacerdotisas de Asura velam sobre os doentes, guardam saberes esquecidos e guiam reis com sussurros vindos das estrelas. E nos monastérios escondidos das montanhas de Khitai, monges e monjas se disciplinam com punhos e meditações, canalizando forças cósmicas através da carne e do silêncio, guerreiros sagrados que lutam mais por equilíbrio do que por conquista.


🗡️ Ladino

A Arte das Sombras, Lâminas e Segredos

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Ladrões, espiãs e assassinas — almas amaldiçoadas que se esgueiram pelas ruínas das cidades onde os fracos governam e os fortes se escondem nas sombras. Em Shadizar, a Cidade do Pecado, ladrões zamorianos e ladras de olhos cruéis desafiam torres encantadas e cofres trancados, dançando entre telhados como espectros com dedos de seda e aço. Em Koth, assassinos e assassinas da Guilda vendem a morte como vinho raro — sem rosto, sem nome, obedientes apenas ao som de moedas e segredos sussurrados. As cortes de Zingara são campos de batalha sutis, onde espiões em mantos de cetim e espiãs de beleza fatal tecem mentiras como aranhas famintas, usando sorrisos e lâminas escondidas. E nas águas selvagens da Costa Negra, corsários e corsárias saqueiam como hienas do mar, brandindo lâminas contra marinheiros ou monstros, roubando ouro, vinho e respirações, com a mesma destreza de quem sobrevive entre os naufrágios e os gritos de dor.


Ninfalídeos